Se todo mundo (todo mundo mesmo), da Nike ao JP Morgan está se estabelecendo no metaverso, claro que com a maconha não seria diferente. A verdinha promete usar bem esse novo espaço virtual, de acordo com o The Wall Street Journal.
O que está acontecendo?
As empresas estão se preparando para um futuro em que as regulamentações dos EUA permitam a venda direta de maconha em plataformas metaverso.
Até então, as marcas estão sendo criativas com a tecnologia:
- O Higher Life CBD Dispensary abriu uma loja virtual de tijolo e argamassa, no jogo virtual Voxels, que recebe ~ 1k visitantes diariamente. Uma caixa registradora virtual se conecta ao seu site real para compras.
- Outra empresa, a Kandy Girl, vendeu US$ 30 mil em acessórios virtuais com tema de maconha, incluindo asas de folhas de maconha para avatares.
Mas ainda há obstáculos…
Para começar, a escala ainda não é possível:
- Em todo o mundo, só 11,2 milhões de fones de ouvido VR foram enviados em 2021, além disso, muitos usuários provavelmente são crianças.
- A legalização da maconha ainda existe em 22 dois países do mundo.
A regulamentação no próprio metaverso também varia. Os games Horizon Worlds, Roblox e Sandbox da Meta são estritamente contra até mesmo links para sites de maconha.