Empresa norte-americana especializada em pesquisas de mercado realizou um estudo, e os resultados comprovam: os americanos confiam mais na big tech criada por Jeff Bezos do que em outros órgãos governamentais.
Será que o mundo idealizado por Ridley Scott em Blade Runner vai se tornar realidade tão cedo assim, e as pessoas vão passar a confiar mais nas grandes corporações do que nos governos e seus órgãos?
Segundo uma pesquisa feita nos EUA pela The Harris Pool, uma empresa que realiza pesquisa de mercado, ao entrevistar 2.000 pessoas, a segunda instituição que os americanos mais confiam é – acredite você ou não – na Amazon.
E o mais interessante disso é que ela está à frente de organizações como o FBI, o Centro de Controle de Doenças (CDC), da Suprema Corte Americana e da OTAN.
Vamos aos números então: 72% dos americanos têm uma visão ‘favorável’ sobre a Amazon, sendo que 35% deles afirmam que sua visão é ‘muito favorável’ com relação a big tech liderada por Jeff Bezos.
E isso pode ter como explicação a facilidade e conveniência que o modelo de negócios da Amazon aplica até hoje para seus clientes não só nos EUA, como ao redor do mundo todo.
A única instituição que fica à frente dela, segundo essa pesquisa, são as Forças Armadas, representando 78% dos americanos que dizem ter uma visão favorável dela.
Agora, quanto aos que possuem uma visão ‘muito desfavorável’ da Amazon, apenas 8% manifestaram uma percepção negativa.
E acredite: apenas 2% dos entrevistados disseram nunca ter ouvido falar dela na vida (muito provável que estes últimos eram amishes).
E quem os americanos não confiam?
Indo para o outro extremo da pesquisa, os entrevistados afirmaram que a “instituição” ao qual eles possuem uma visão muito desfavorável é a China, representando 62% dos que disseram ter uma visão desfavorável.
O país, que foi o primeiro epicentro da epidemia de COVID-19, ficou atrás apenas do grupo terrorista Hamas e do grupo de extrema-esquerda Antifa.
Agora é sentar e esperar para ver qual a visão dos americanos sobre Elon Musk após ele ter comprado o Twitter.