📚 Escolas fechadas, trens não rolando e funcionários públicos dando falta. O país viveu o seu dia mais quente de protestos nos últimos 11 anos, com várias categorias juntas para pedir aumentos salariais diante da inflação que vem ultrapassando a marca dos 10% há meses.
💰 Cerca de 20 mil escolas em Inglaterra e País de Gales foram afetadas na primeira das sete paralisações, convocadas por professores do ensino fundamental e médio. E não são só os professores, mas também funcionários de 150 universidades e 100 mil funcionários públicos de diferentes ministérios, portos, aeroportos e centros de exames de habilitação que também entraram na greve!
🚶♀️ Milhares de professores foram até o Parlamento e o gabinete do Primeiro-Ministro Rishi Sunak, levando cartazes que pediam “Salvem nossas escolas”.
💬 Mas o Primeiro-Ministro respondeu que deu aos professores o maior aumento salarial dos últimos 30 anos, incluindo um aumento salarial de 9% para os recém-titulados e um investimento recorde em sua formação e desenvolvimento.
🙁 A ministra da Educação, Gillian Keegan, está “decepcionada” e “muito preocupada” com a greve e acha que conceder os aumentos salariais exigidos seria “incoerente”, já que o Estado está com os cofres vazios.
🚂 A pandemia de Covid-19 ajudou a evitar o caos total das atividades do país, como ocorreu na última greve em 2011, graças à ampliação do trabalho remoto.
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